terça-feira, 26 de abril de 2016

19º grande prémio 25 de Abril - Campo

Corrida_25Abril16

Participei, ontem, no 19º grande prémio 25 de Abril de Campo Valongo. Prova de cariz popular, organizada pela população local com um percurso previsto de 9 km mas que afinal foram mais de 10 km!!!

Tinha ouvido vários boatos que a prova era extremamente dura, muito mais difícil que por exemplo a S Silvestre do Porto e realmente tive a oportunidade de comprovar "in loco" a extrema dureza desta corrida, um sobe e desce constante desde o início, várias partes do percurso em paralelo, quase nada em plano... e ainda por cima com um bónus de mais 1 km :) que tortura!!!

Organização muito boa, com vários pontos de abastecimento, e como estava muito calor, alguns moradores presentearam-nos com chuva improvisada durante o percurso, e que bem que soube!!!

Quanto a mim terminei com o tempo de 42:33.  Foi seguramente a prova mais difícil de 10 km que fiz até hoje!



Aqui ainda só em "boatos" imaginava o que me esperava...



Chagada à meta, afinal foi mesmo duro!!!


Ufa terminou:))


Boas corridas!!!


segunda-feira, 11 de abril de 2016

terça-feira, 22 de março de 2016

Trail do Paleozóico - Brutal empeno!!!



"Todos os acontecimentos são óptimas oportunidades para a evolução."
Seicho Taniguchi



Depois de um final de Sábado assustador, em que cheguei a ponderar levar um fato de mergulho, eis que Domingo desperta com o Sol a sair do seu casulo. Volta meu amigo. Quero-te para sempre aqui, ao pé de mim :)

Conhecendo a dureza destas serras, estradões com muita pedra solta, subidas com enorme declive e respectivas descidas perigosas, inscrevi-me no percurso de 23 km, faltando-me, na hora da decisão, a coragem para me aventurar no percurso dos grandes! Fica para o ano!

Como a prova realizava-se perto de casa, a logística ficou mais fácil, não precisando de me levantar a horas madrugadoras e realizar uma viagem maçadora até à zona da partida. 

Pequeno almoço tomado, faço-o sempre duas horas antes da partida, prefiro assim, não arriscar com digestões mal processadas. Quero dar tempo ao meu organismo de assimilar todos os fantásticos (;)) nutrientes que lhe dou, aveia, iogurte magro, mel, nozes, avelãs, canela, etc. Fico com energia para umas horas, não é Dra. Patrícia?  (isto para não falar de uns belos rojões, daqueles com direito a tudo, que comi no sábado à noite)...

Depois de descobrir o que me andou a causar dores de barriga durante umas valentes semanas, e que me causou algum mal estar numas provas, as mesmas desapareceram por completo, deixando-me confiante e com boa disposição para enfrentar os duros 23 km.

Tempo agradável, temperatura amena, pelas 8:50 saímos com destino ao largo do centenário onde já estavam centenas de atletas, para os 23 km, mas também para os 12 km que partiriam meia hora mais tarde.

Cerca de 800 atletas inscritos para os 23 km, eram só estrelas, Diogo Fernandes, Pedro Sousa, Luís Gil, Armando Teixeira, Lucinda Sousa, Hélder Rocha, só para citar alguns...:))

9:30H o simpático Presidente da Câmara de Valongo dá a partida e siga para a luta! Uma pequena volta pelo centro, passamos na famosa casa das bifanas, viramos duas vezes à direita, e entramos na descida da avenida da Câmara, que nos levaria à rua da passagem, para posteriormente entrarmos numa longa e dura subida com cerca de 1,5 km e 15% de inclinação média!!!

Primeiro km rapidíssimo,  3:40, abrandando, e muito, o ritmo durante a subida que tinha como destino a igreja de Santa Justa. Íamos todo muito concentrados durante esta dura subida, ninguém falava, parecia uma peregrinação, todos em filinha indiana.

Aqui concentradíssimo:


Chegado ao alto era altura de dar corda às sapatilhas e começar uma louca descida, apenas intercalada por umas pequenas rampas, com algumas partes bastante perigosas, com muita laje, pedra solta e água! Seguia num pequeno grupo a um ritmo alucinante, entre 3:50 - 4:20!!!



Foi aqui, pelo km 6, que começou a história das entorses do pé direito... Primeiro uma pequena, 500 metros depois, outra... fosgasse que se passa...não é normal....o colega que vinha atrás de mim brinca um pouco - ei men tás com os pneus muito cheios!! :) mais 1 km e pimba. Esta doeu e muito. Tive que abrandar um pouco, não queria acabar assim esta jornada, desta forma. Perdi o rasto do grupo. Senti o tornozelo a inchar... e agora que faço? Luto com as dores e tento prosseguir. Começo a aumentar o ritmo e as dores como que desaparecem...fixe! Aí vou eu outra vez.

Esforço-me por conseguir entrar outra vez no grupo. Entro numa subida com cerca de 1 km e 4% de inclinação. Como tudo o que sobe, desce, logo a seguir vem uma descida bastante técnica. Muito bom! Consigo entrar novamente no grupo, até que começamos a ouvir barulho de motos que passeavam pelo monte. E não é que estavam a fazer, neste local, o mesmo percurso que nós? Por momentos tivemos que parar no trânsito, nós sem conseguirmos passar, eles sem saberem muito bem o que fazer... situação resolvida e toca a acelerar até à estrada junto ao rio.

Desvio à esquerda e... grande subida... 600 metros, 19% de inclinação!!! E ainda nem chegamos aos 10 km!

Segue-se novo conjunto de subidas com muita, muita pedra, até que, chega finalmente a descida que nos levaria a Couce, onde estava situado o segundo abastecimento.

Era também um local onde se cruzavam os percursos dos 12 e dos 23 kms. Como a estrada era larga não havia, para já, aquela confusão que existe sempre nestas situações.

Finalmente uma parte plana, junto ao rio, com piso fofo, sem aqueles calhaus deprimentes e cansativos!

Cerca dos 13 km acontece uma situação caricata, uma senhora vê um fotografo e toca a fazer uma pose, eu a todo o gás, sem me aperceber, ultrapasso-a pela esquerda e... estrago-lhe o momento... Peço imensa desculpa!!! ;))

 

Olho para o gráfico e vejo que se aproxima, uma das subidas mais duras da prova. 600 metros com cerca de 27% inclinação. Entretanto numa poça de lama, dou mais uma torcida ao tornozelo. mais uns metros a coxear...  

Começa então a subida. Muitos atletas dos 12 km faziam o mesmo percurso. Desta vez não me importei. Estava com dores, não me apetecia, nem tinha forças para ultrapassagens. O percurso era magnífico. Trepar rochas, passar ao lado de grutas, percorrer uma ponte em madeira feita de propósito pela organização. Muito bom. 

Faz-se, novamente a separação das duas distâncias. Continuo a dura subida, até que, vejo umas cordas, agarro-me a elas como se fossem minhas e... ui...o quê? eu não caibo aí!!! Sim tivemos que passar por dentro de umas grutas super apertadas. Muito bem - Alto Relevo, clube de Montanhismo. Espectacular. Os meus parabéns!!!

Saído como que da toca, entro na dura realidade, a subida continuava. Olho para o alto e vi uns atletas já a entrar na descida seguinte. Já vos apanho, pensei. ;) 

A descida era larga. Tinha como destino uma pedreira com umas lagoas muito bonitas.



Durante a descida alcanço alguns atletas. Eu gosto de descer. Gosto de sentir a adrenalina. Sei que por vezes arrisco um pouco demais, mas é trail! :)

Passando a pedreira, virámos à esquerda e vamos encontrar novamente os atletas dos 12 km. Mais uma vês o meu tornozelo resolve lembrar-me que não está bem... 

Grande afluência, ainda por cima numa zona onde tínhamos de atravessar uma ponte improvisada para o efeito. Atravesso a ponte com algumas dores. Já falta pouco, penso.


Até que ouço o grande Alexandre da Foto Conquilha a chamar por mim. Hélder uma foto para o blogue. Aqui tens. Obrigado. És grande!


Muito trânsito. Aproveito uma zona mais larga para ultrapassagens. Chego a uma parede. Trepo com dificuldade. Lá no alto vejo, do outro lado da rua, uma enorme rampa com uma fitas a marcar o percurso. Eu conheço aquela subida. Afinal eras tu, a última etapa. Não te vais rir de mim. Vais ver!!!


Qual 30% de desnível qual quê...


Início duro, com muita pedra solta, aliás como quase toda a subida. Ainda bem que eram só ;) 1500 metros. Tentei manter o andamento solto. Correr nem pensar. Não valia a pena o desgaste. 

O último terço da subida coincide com o famoso elevador. Só quem passa por ele sabe o que falo...

A meio do elevador ouço, vindo lá de trás - "força equipa", "vamos lá". Era a super campeã Lucinda Sousa. Ainda trocamos uma breves impressões sobre as nossas sapatilhas até que a campeã resolveu começar a correr. Sim. Há quem suba o elevador a correr. Eu assisti e fiquei incrédulo.. 

Cheguei ao cimo e senti uma enorme alegria. Estava feito!!!


Seguia-se uma ligeira descida, mais uma subidinha e viramos à direita para uma descida bastante técnica. 1,5 km de curvas e contracurvas, quase sem pedras soltas. Era altura de dar o máximo. Passei pela Lucinda a toda a velocidade, ritmos de 4 e pouco o km. Vocês já sabem. Gosto destes trilhos que obrigam a ir com a atenção no máximo. Curiosamente, até me esqueci que o meu pé/tornozelo estavam tão sacrificados. A nossa mente tem um poder incrível.

Chego ao fim da descida e entro no percurso ecológico. Parte que conheço perfeitamente. Faltava cerca de 1 km até à meta, quase sempre por um passadiço de madeira. 

Ainda fomos brindados pela organização com uma passagem pelo rio para nos obrigar a lavar as sapatilhas. Que bem que soube a água fria!!!

Entro no largo do centenário, onde estava instalada a meta. Cumprimento a minha querida mulher que estava, como sempre, ansiosa à espera deste louco e passo o pórtico, extremamente feliz, com o tempo de 2:17:37s.



Objectivo cumprido!!!

23º lugar na geral em 760 atletas que finalizaram a prova.

Agora é altura de tratar as mazelas... que o próximo está perto...

.


Parabéns a todos os atletas que participaram neste trail muito duro com cerca de 1100 D+, subidas brutais e descidas vertiginosas.

Parabéns à minha equipa - Douroconta Trail Team - pelo excelente desempenho no trail curto. Vamos longe!!!

Organização excelente, percurso irrepreensivelmente marcado, bons abastecimentos, zonas muito bonitas. Enfim, muito bom. Um hino ao trail. Para o ano lá estarei mas, espero que na ultra ;))

Grandes fotógrafos espalhados pelo percurso. Admiro imenso o vosso trabalho. Dão um colorido diferente a esta nossa paixão.


Até breve.

Boas corridas!!!











segunda-feira, 14 de março de 2016

Free Meia Maratona dia do Pai dia da Mulher




Ontem participei na free Meia Maratona dia do Pai dia da Mulher, organizada pelo Bruno Lopes da Silva da Magni7 que, por iniciativa própria decidiu criar este excelente evento, reunindo dezenas de pessoas em Matosinhos, para percorrer cerca de 21 km pelas ruas do nosso Porto. 

Foram muitos(as) os/as atletas que trocaram o aconchego da caminha para se juntarem, em frente ao mar, num dia magnífico de sol e participarem quer na meia maratona, quer na caminhada de 10 km.

E tudo isto de forma completamente gratuita!!!


O percurso iniciou-se na rotunda da Anémona em Matosinhos, seguindo sempre junto ao mar, passando pela Foz, Ribeira, Cais de Gaia, sendo aqui o ponto de retorno, e subindo depois o Palácio da Bolsa, Avenida dos Aliados, Trindade, Praça da República, Rotunda da Boavista, Castelo do Queijo e chegada no mesmo local da partida.

Foi bonito ver as ruas do Porto com muita gente a passear ou a praticar desporto num Domingo de manhã.


Parabéns a todos os participantes e principalmente ao Organizador, Bruno que teve uma iniciativa de louvar!!! A repetir de certeza!

Aqui está o responsável por esta manhã bem passada:


Deixo aqui o histórico da minha prova, feita de um modo tranquilo na companhia do meu amigo Américo.



Boas Corridas!!


Free 1/2 Maratona Dia do Pai Dia da Mulher

segunda-feira, 7 de março de 2016

Março









Irei participar no trail de 23 km. Ainda ponderei a participação na versão ultra - 48 km, mas não tive coragem para enfrentar tal empeno com 2500 D+... Talvez para o ano cometa essa loucura ;)

Para a prova de 23 km estão inscritos cerca de 850 atletas, contando, como sempre, com a presença de grandes nomes habituados a ganhar e a competir ao mais alto nível!

Quanto a mim, conhecendo mais ou menos a dureza das serras de Valongo, tentarei fazer uma prova tranquila e como sempre, divertir-me e aproveitar tudo o que os trilhos têm para oferecer!!!



Boas Corridas!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

STUT - 27 km - Foi mais ou menos assim!



Por: Helder Rocha



Já começa a ser hábito chegar ao fim de semana da corrida e estar um temporal do caraças... sábado choveu como se viu, a noite foi ainda pior associado ao vento. Estava visto que ia apanhar mais uma grande molha e acima de tudo um piso muito escorregadio e perigoso! Tem sido sempre assim este ano...

Domingo acorda com o sol a espreitar, embora muito tímido, sem a sua terrível força e capacidade de tornar a nossa vida mais feliz. Rapidamente as nuvens, um autêntico diabo, o empurram para o seu leito, lembrando-nos que ainda estamos no triste inverno...

7:30 toca o sempre amaldiçoado despertador, que desta vez nem no domingo descansou e toca a descer à cozinha para o habitual pequeno almoço em dias de prova. Banhinho tomado, equipo-me a rigor, optando desta vez, com o vento que estava, por levar uma camisola térmica por baixo da t-shirt. Revelou-se uma opção acertada. Estava frio, muito frio!!!


Chegámos já um pouco tarde, o movimento era muito e o frio era ainda maior.


Os atletas da Ultra já à muito que calcorreavam os montes. 9:30 seria a nossa vez.

Fizemos um pequeno, mesmo muito pequeno aquecimento e rapidamente chegou a hora da partida.

Isto aquecer com os "prós" é outra conversa:)



A partida, como sempre tenho visto nos trails, é sempre muito animada!


Dada a partida, viramos à direita e após uma ligeira subida, descemos de seguida em direcção à Câmara Municipal, onde atravessamos um parque de estacionamento e entramos numa zona de degraus bastante escorregadios que nos levaram à estrada. Infelizmente para mim, que gosto de trilhos puros e duros, foi muita estrada. Parecia que me tinha enganado na prova. Penso que foram 3/4 km, ou até mais, sempre em alcatrão/paralelo. Subia bastante e para ajudar à festa começou a cair granizo, autênticos calhaus que tornavam o ambiente gélido e o percurso bastante escorregadio.

Fui sempre na companhia do Paulo Machado. Fizemos muitos kms juntos. Subiu quase sempre até aos 5 km. Seguiu-se uma descida com cerca de 1km.


Gosto de levar o mapa da altimetria comigo. Quero saber o que me espera. Sabia que aos 6 km entraríamos numa subida com cerca de 4 km que nos levaria à localidade de Santa Cruz. Não era uma subida continua, mas sim um conjunto de pequenas subidas com bastante inclinação.



Agora sim começou o meu trail. Trilhos bastante técnicos, junto ao rio. Subir e descer rochas, troncos, trilhos apertados, escorregadios, descidas bastante técnicas, cascatas, subir com as mãos no chão...sentir a adrenalina a correr no sangue...verdadeiramente espectacular!!! Parecia um miúdo;) Isto sim é trail! 






Até que bem escondido nas rochas, e atrás da sua objectiva vejo o grande Alexandre da Foto Conquilha. És o maior!


Numa parte do percurso, sensivelmente aos 15 km, com pedras escorregadias, torço ligeiramente o meu pé direito o que me obriga a abrandar durante uns 1000 metros. 

A partir daqui entramos na segunda grande subida da prova que nos levaria a Monte Córdova. Subida dura. Lá em cima estava muito frio. Pedaços de granizo estavam adormecidos nas bermas.

Chegados ao cimo por volta dos 21 km onde estava situado o último abastecimento. Muito concorrido este. A descida em paralelo hiper escorregadia iniciava-se aqui. Ainda bem que foram poucos metros porque viramos à esquerda e entramos nuns trilhos bastante técnicos, 


Feliz ou infelizmente, já nem sei bem, esta parte do percurso era coincidente com a prova de 15 km. Infelizmente, porque é muito complicado ultrapassar atletas que vão mais devagar nestas zonas, é uma autêntica aventura. Ainda por cima a descer! Felizmente, porque muitos dos atletas compreendem e apoiam-nos, deixam-nos passar. Ouvi muitas vezes as frases - boa sorte, ou - boa prova. Obrigado!

Por volta dos 24 km há a junção, também do percurso da caminhada. Aqui, felizmente que o trajecto era largo... 

Até ao final foi sem grande história. Muita estrada, sensivelmente pelo mesmo percurso do início da prova.

Na subida final tive o apoio de um atleta dos 15 km. Não sei quem é, mas fizemos a subida juntos a correr. Obrigado também!

Passei a meta com o tempo de 2h37m09s. 

Tirando a parte em que havia muita estrada, o percurso era fantástico, O excesso de chuva dos últimos dias tornam os trilhos mais animados;))

Excelente as marcações. Em momento algum senti dúvidas no percurso. Abastecimentos de qualidade. Voluntários simpáticos. Em algumas partes tivemos o apoio da população local.

A organização está de parabéns.

Uma palavra de apreço a todos os fotógrafos espalhados pelo percurso. Obrigado!


Agora segue-se a meia maratona de Braga!


Boas corridas!




quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Fevereiro - Agenda


Meia Maratona de Braga










Por: Helder Rocha


O calendário vai-se preenchendo e este mês já tenho agendadas duas provas:


Santo Tirso Ultra Trail

Dia 14 decorre, na terra dos jesuítas, Santo Tirso, este magnífico trail. Irei participar com a minha amiga Tânia Rocha em representação da nossa equipa Douroconta Trail Team. Eu no trail longo, a Tânia na prova de 10km.

Ouvi falar muito bem da edição do ano passado, por isso estou com as expectativas em alta e curioso dos trilhos que vou encontrar! 

Os gráficos:






Meia Maratona de Braga

Dia 28 decorre a primeira edição da meia maratona de Braga, organizada pela RunPorto. A nossa equipa - Douroconta Trail Team - estará em força e cheia de motivação para bater novos records!!

O percurso:




Ouvi dizer que na chegada teremos rojões e arroz de sarrabulho...;))


Boas Corridas!!!